Tupãense que se jogou de Cruzeiro tinha relacionamento conturbado; buscas completam quatro dias
Carlos Alberto e Vitória Bárbara eram ficantes e não mantinham um relacionamento fechado, o que estaria causando ciúmes no Dj
Redação AssisCity/ Informações: Metrópeles
- 02/01/24
- 11:00
- Atualizado há 51 semanas
Nesta terça-feira, 2 de janeiro, as buscas pelo tupãense Carlos Alberto Mota Candreva, de 32 anos, completam 4 dias, após ele se jogar do 15º andar do cruzeiro MSC Preziosa, no sábado, 30 de dezembro.
Carlos teria se jogado no mar em São Sebastião, no litoral Norte de São Paulo, após uma discussão com Vitória Bárbara, com quem mantinha um relacionamento casual.
Ele caiu no mar a 40 quilômetros de distância do ponto mais próximo de terra, a Ilha de Alcatrazes.
Relação entre Carlos e Vitória
Segundo o Portal de Notícias Metrópoles, Vitória alegou que ela e Carlos não eram namorados, tinham um relacionamento casual e que se envolviam com outras pessoas.
Carlos, no entanto, não aceitava essa condição, e tinha ciúmes de Vitória, querendo um relacionamento fechado com a produtora.
Vitória ainda alegou que desde o início deixava claro que não queria um relacionamento sério, e afirmou que no início Carlos era uma pessoa alto-astral e alegre, porém há algum tempo havia mudado muito e andava triste.
Motivo da discussão
A produtora contou ao portal que ela estava no banheiro, quando Carlos pegou seu celular e viu algumas mensagens com outros homens. "Ele mandou print para amigos dizendo que estava pensando em me matar. Ele pretendia me matar".
Pouco antes do show do Alexandre Pires, Carlos quis retomar a discussão e segundo Vitória, ela pediu para que eles pudessem curtir o cruzeiro.
Logo após a produtora viu ele de longe prestes a pular, alegando que foi tudo muito rápido. "Tinha gente do lado, até tinha como alguém segurar, mas ninguém teve reação. Eu estava perto da escada, não tinha como correr atrás dele".
As últimas palavras de Carlos, segundo Vitória foram: "Você duvida?".
Família acusa Vitória
Em entrevista ai Metrópoles, a família de Carlos alegou que Vitória se aproveitava da condição financeira de Carlos para viagens e que o Cruzeiro era um sonho dela.
A família ainda pontuou que ele estava falindo, devido a tudo que fazia para agradá-la. "Ela não o jogou, mas foi a responsável por ele chegar nesse ponto".