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Paraguaçu soma 400 casos de dengue; mais e mil notificações e BF receberá nebulização

Redação Paraguacity.com

  • 12/04/13
  • 12:00
  • Atualizado há 605 semanas

Cristiane, diretora do Dep. de Saúde

Na tarde desta quinta-feira (11), a diretora do Departamento de Saúde Cristiane Bonfim reuniu a imprensa para falar das ações que estão sendo realizadas pelas equipes de combate a dengue no município.

Paraguaçu Paulista já soma 400 casos positivos da doença. Apesar de todos os bairros da cidade terem pessoas infectadas, moradores da Barra Funda estão sendo mais atingidos, isso porque, segundo Cristiane Bonfim, a disseminação da doença ocorre de maneira mais rápida já que é um bairro bastante populoso.

Por conta desse alto índice de infestação e notificação na Barra Funda, nesta semana, a Saúde iniciou um arrastão juntamente com a Sucen pelo bairro. De acordo com Cristiane, primeiro, os agentes de saúde passaram de casa em casa retirando todos os possíveis criadouros do mosquito, e posteriormente, a caminhonete da Sucen passou fazendo a nebulização.

"Infelizmente, depois do balanço que a gente fez com os agentes comunitários, a gente percebeu que a população ainda tem vários criadouros dentro de casa, era água de galinha cheia de larvas que não queriam que mexessem porque acham que lá não era criadouro, não tem essa, é água limpa, parada, é um criadouro, seja numa tampinha, seja num latão. É isso que a população precisa se conscientizar", esclarece a diretora de saúde.

Por conta dessa infestação, durante as próximas três semanas, agentes de saúde e a caminhonete da Sucen estarão passando de casa em casa na Barra Fundas durante as segundas e terças-feiras.

"O efeito da nebulização é de 15 e 20 minutos e já mata o mosquito", lembra Cristiane.

Para que o efeito seja ainda maior, é necessário que a população da Barra Funda colabore deixando portas e janelas abertas durante a nebulização realizada pela caminhonete da Sucen.

"A efetividade desse veneno dentro da casa é de 40%. Então com isso a gente tenta acabar com a infestação em terrenos baldios, nas ruas e quintais", ressalta a diretora.

Kátia Leite Lourenceti, responsável pela vigilância Epidemiológica

Coletiva que reuniu toda a impreensa

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