A coluna de hoje é um pedido de desculpas.
Na última terça-feira, 22 de março, esta coluna trouxe uma narrativa ficcional, com personagens ficcionais, para levantar a reflexão sobre o papel da nossa língua e o respeito linguístico frente ao próximo, principalmente no ambiente escolar.
A personagem da história por acreditar que a língua portuguesa não deve sofrer nenhuma mudança, desfaz do aluno que, ao final da história, dá uma lição de vida levando adiante seu projeto e demonstrando que não existe espaço para nenhum tipo de intolerância, tão pouco a intolerância linguística.
Entretanto, eu errei.
Ao fazer uma narrativa ficcional e trazer como personagens uma professora e um aluno, sem esclarecer que não se tratava de um relato pessoal, logo no início do texto, levei você, leitor, a imaginar que aquela personagem era eu.
O texto causou um desconforto a você leitor e, por esse motivo, eu peço desculpas.
Essa coluna tem como objetivo demonstrar diferentes situações criadas com a língua portuguesa, além de apresentar a importância da linguagem formal e informal para a nossa comunicação no dia a dia, utilizando para isso personagens não reais. Logo, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Como educadora que sou, sei da importância do papel do professor como educador inclusivo, não me permitindo, jamais, ter a mesma atitude da personagem.
A você, leitor, que se ofendeu com meu texto nesta coluna, eu peço sinceras desculpas.
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Michelle Orsi - Redação
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