Suspeitos de matar Diego de Souza Paes são identificados; Justiça decreta prisão temporária
Suspeitos estão foragidos desde o dia do crime
Redação AssisCity
- 02/01/24
- 17:00
- Atualizado há 45 semanas
Dois homens, um de 33 e outro de 23 anos, suspeitos de participarem da morte de Diego de Souza Paes, de 24 anos, que foi morto com 9 tiros no Parque Colinas em Assis no dia 28 de dezembro, tiveram suas prisões decretadas pela Polícia Civil.
Segundo informações cedidas pelo Delegado Dr. Giovani Bertinatti, responsável pelas investigações, os dois suspeitos foram identificados no dia seguinte ao crime. O homem de 33 anos já possui passagens e condenações anteriores por roubo e porte ilegal de arma de fogo.
Durante o feriado de Ano Novo, as equipes da Polícia Civil e Militar procuraram os suspeitos que não foram localizados, sendo considerados foragidos. A investigação continua em andamento para a captura dos demais suspeitos e esclarecimentos sobre a motivação do crime.
O crime
jovem de 24 anos foi alvejado com 9 tiros na noite desta quinta-feira, dia 28 de dezembro, na R. Cabo João Carlos Moreira, no Parque Colinas, em Assis, por volta das 21h. De acordo com informações obtidas pelo Portal AssisCity, Diego de Souza Paes foi atingido pelos tiros em diversas partes do corpo.
Familiares e amigos da vítima acionaram a polícia e o socorreram, levando-o até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Assis. No entanto, o jovem não sobreviveu.
Homenagem
No final da tarde da sexta-feira, dia 29 de dezembro, uma multidão com centenas de pessoas se reuniu em frente a Igreja Assembleia de Deus do Jardim Eldorado para prestar suas últimas homenagens ao jovem Diego.
Entre a multidão, se reuniram familiares, amigos e parentes do jovem que, a partir das 15h30, seguiram em direção ao Cemitério Municipal de Assis, onde o sepultamento de Dieguim da Viela, como era conhecido, estava marcado para às 16h.
Diego era filho de Sara de Souza Paes e Arthur Paes Neto.
Atualização 07/02/2024 11h
Em nota enviada ao Portal AssisCity, os advogados que representam um dos indiciados pelo homícidio qualificado informam que seu cliente continua foragido pois "embora seja investigado pela prática do suposto delito contra a vida de terceiros, o conjunto probatório produzido até o presente momento é muito incerto, abstrato e irreal". Confira a nota na integra:
"Nós do Alves & Vanzella Advogados Associados, defensores do Sr. A. R. S. B.¸ supostamente um dos indiciados pela praticada de homicídio qualificado defronte a uma residência no Parque Colinas no dia 28 de dezembro 2023, cientificamos que embora, o A. R. S. B. esteja sendo investigado pela prática do suposto delito contra a vida de terceiros, o conjunto probatório produzido até o presente momento é muito incerto, abstrato e irreal, por tal motivo ele continua foragido até o deslindar das investigações e cumprimento das diligências requeridas pelos patronos do Alves & Vanzella Advogados Associados, as quais tem o intuito de demonstrar há não participação delitiva do A.R.S.B, na pratica do homicídio qualificado, ora, expor a sua não culpabilidade na morte do Sr. Diego de Souza Paes.
Att. Alves & Vanzella Advogado Associados".