Juliana não resiste e morre depois de transplante de fígado em São Paulo
Juliana lutava pela vida desde o último dia 2 de janeiro, quando deu à luz ao primeiro filho, no Hospital e Maternidade de Assis.
A operadora de caixa, Juliana Ferreira Cordeiro, de 29 anos, que teve seu fígado transplantado na tarde desta quarta-feira, 8, não resistiu à cirurgia e morreu no Hospital Bandeirantes, em São Paulo, às 10h45 de hoje. O marido de Juliana, Rubens Pereira Cordeiro, não soube dizer extamente qual foi a causa da morte. "Infelizmente, o organismo não aceitou o transplante e ela morreu", conta o marido inconsolado.
Juliana lutava pela vida desde o último dia 2 de janeiro, quando deu à luz ao primeiro filho, no Hospital e Maternidade de Assis. Ela, assim como o recém-nascido, sofria de hepatite gestacional. Foi submetida a um parto às pressas, em consequência de complicações antes não identificadas no pré-natal e após o nascimento do bebê, descobriu-se que mãe e filho sofriam de um tipo raro de hepatite gestacional, conhecida como hepatite fulminante.
Segundo Rubens, o bebê passa bem e está reagindo aos medicamentos.
O corpo de Juliana será transladado para Assis e deverá chegar por volta das 23h e será velado no Velório Municipal, localizado na avenida David Passarinho.
Juliana Ferreira Cordeiro faleceu em São Paulo e o corpo será transladado para Assis